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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Mad Money's Jim Cramer: Lose Weight, Fatten Your Portfolio? - CNBC

Olá a todos, envio em primeira mão a intervenção de MOJ no programa "Mad Money" da CNBC.

Oh did you see MOJ at Cramer? http://www.cnbc.com/id/41737448

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Os animais domésticos estão a ficar obesos

Os animais domésticos estão a ficar obesos e a acompanhar a tendência dos donos. A culpa está no tipo de alimentação que lhes é dada e no facto de estarem a ficar sedentários. O alerta é da Associação para a Prevenção da Obesidade nos Animais, e que também espelha a realidade nacional. Em Portugal, estima-se que 40 por cento dos cães e 30 por cento dos gatos nacionais têm peso a mais.
“Quem sai aos seus, não degenera!” Esta máxima também se aplica aos animais domésticos e aos seus donos. De acordo com um estudo da Associação americana para a Prevenção da Obesidade nos Animais, entre 2007 e 2009, o número de cães obesos aumentou dois por cento, enquanto o número de gatos com peso a mais, cresceu cinco por cento. Uma tendência que também se verifica em Portugal. 

Na génese desta realidade está o facto de os animais (à imagem dos seus donos) estarem a ficar mais sedentários e a fazer uma alimentação errada. “É importante que os donos percebam que o alimento industrial é preparado para responder às necessidades nutricionais do animal. Por isso, é um erro quando exageram nos petiscos e lhes dão da nossa comida”, que, poucas pessoas sabem, é pouco tolerada pelos cães e gatos.
Em Portugal, existem mais de 1800 mil cães e 1020 mil gatos e são poucos os donos que conhecem qual a melhor alimentação para o seu animal. Quando questionados pelos veterinários sobre o que lhes dão, é muito frequente ouvirem a resposta “restos”, “qualquer coisa” ou “o que estiver em promoção”, uma vez que eles “preferes a nossa comida”. Na verdade, os donos desconhecem que o paladar do seu animal é menos apurado do que o humano (um cão  tem 1700 papilas gustativas; um gato tem 500; contra 9000 do homem) logo, esse não deverá ser o argumento.

Embora em Portugal não existam dados sobre a percentagem de animais obesos, estima-se que cerca de 40 por cento dos cães e 30 por cento dos gatos observados por Médicos Veterinários apresentam excesso de peso ou são obesos. A incidência da obesidade aumenta com a idade (entre os 5 e os 12 anos) e é mais frequente em animais esterilizados.

Estes resultados acabam por espelhar o que se passa com seus donos: “As pessoas que comem demais e se exercitam pouco, repetem nos animais os seus (maus) comportamentos.” De acordo com a Associação para a Prevenção da Obesidade nos Animais, outro problema está no tipo de comida que lhes é dado: “A alimentação industrializada é preparada para responder às necessidades nutricionais do animal de forma a contribuir para a sua saúde e longevidade. Por isso, é um erro quando exageram nos petiscos e lhes dão da nossa comida.”

Tal como na obesidade humana, a solução passa por aumentar a mobilidade e ter mais cuidado com a alimentação. No caso dos animais, isso significa evitar dar-lhes “comida caseira, nutricionalmente desequilibrada”, como o frango com arroz ou mesmo o leite de vaca (pouco tolerado pelos cães e gatos). “Cada animal tem necessidades alimentares específicas, que diferem entre raças e idade, e que devem ser saciadas através de opções nutricionais mais saudáveis e que se adequam ao perfil, raça e idade do animal, como é o caso da alimentação industrial”, continua o estudo. Uma alimentação adequada, além de evitar a obesidade, pode ainda funcionar como prevenção para uma série de outras doenças como cardiovasculares, dermatológicas ou alergias, igualmente prejudiciais para a saúde e bem-estar do cão ou do gato.

Para a Associação para a Prevenção da Obesidade nos Animais deverá existir um compromisso conjunto do dono e (para com) o seu animal de estimação: Ter especial atenção à quantidade e qualidade de alimentos que se ingere (no caso de os animais, perceber que existem programas nutricionais desenvolvidos especificamente para cada raça e idade); e aumentar a mobilidade, aumentando o tempo que dedica à actividade física.

A obesidade nos animais é tão perigosa como a humana e pode levar ao aparecimento de doenças articulares e diabetes. Esta tendência já tinha sido descrita num outro estudo, divulgado na Journal of Nutrition (2005): “Constatou-se que os donos com excesso de peso têm menos cuidado com a alimentação dos seus animais, o oposto dos donos que têm animais com peso normal.”


Fonte: Médico veterinário José Henriques Correia, da Faculdade de Medicina Veterinária – UTL

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Plano de 5 Refeições Ligeiras da Herbalife

  • Com óptimas dicas para ajudar a manter um plano alimentar equilibrado
  • Incluindo já a nova Sopa de Tomate Gourmet
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Saiba mais em www.forma-saudavel.com/rc

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Alimentação, Gripes e Constipações

Uma alimentação completa, variada e equilibrada, repleta
de vitaminas, minerais e compostos antioxidantes, fortalece
o sistema imunitário, protegendo o organismo contra as gripes
e constipações que são frequentes nos meses mais frios do ano.
Já uma dieta desequilibrada, rica em gorduras saturadas, açúcares
e álcool e pobre em alimentos protectores como a fruta e
produtos hortícolas e sem horários estabelecidos para as
refeições, torna o organismo mais susceptível a doenças.
Por isso, é fundamental reforçar as atenções com a alimentação,
protegendo-se a si e à sua família.

HERBALIFE BLOG: Prevalência da diabetes

HERBALIFE BLOG: Prevalência da diabetes

Prevalência da diabetes

In Jornal de Negócios e Portal da Saúde  02 Fevereiro 2011
Relatório anual apresentado hoje
Prevalência da diabetes em Portugal muito acima das projecções da OMS
Em 2009, 12,3% da população portuguesa entre os 20 e os 79 anos tinha diabetes. As projecções da OMS apontavam para uma prevalência de 8% em 2025.
A prevalência da diabetes tem vindo a aumentar. Em 2009, 12,3% da população portuguesa entre os 20 e os 79 anos (cerca de 980 mil pessoas) tinha diabetes, ultrapassando largamente as previsões da Organização Mundial de Saúde (OMS), que apontava para os 8% daqui a 14 anos. Destes 980 mil portugueses, cerca de 430 mil não sabe que tem esta patologia.
O aumento da prevalência da diabetes está relacionado, sobretudo, com três factores: o envelhecimento da população, a obesidade e a baixa escolaridade. Segundo os dados reunidos, 27% das pessoas com mais de 60 anos tem diabetes, quem é obeso apresenta um risco de vir a sofrer desta patologia quatro vezes superior a um não obeso e quem tem o ensino superior ou secundário corre um risco três vezes menor do que quem tem o primeiro ciclo.
Estas conclusões permitem perceber que “o problema da diabetes não é só de saúde mas social”, sublinhou José Manuel Boavida, coordenador do Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Diabetes.
A diabetes é a principal causa de insuficiência renal, de amputações de membros inferiores e de cegueira. Além disso, 30% das pessoas que têm enfartes do coração têm diabetes e 25% das pessoas que têm Acidentes Vasculares Cerebrais (AVC) também têm esta patologia.
Aposta na prevenção
Em Setembro deste ano, pela primeira vez, as Nações Unidas vão reunir-se para discutir o problema das doenças crónicas não transmissíveis, lembrou José Manuel Boavida, frisando que se “tem descurado das medidas de prevenção das doenças crónicas”. “Neste momento é a grande tarefa”, acrescentou.
Como tal, está a ser programada “uma intervenção no sentido de uma gestão integradora da Diabetes, que passa por aproximar os hospitais dos centros de saúde e os centros de saúde da comunidade”, explicou o médico ao Negócios, dizendo que “não é possível hoje estar à espera que as pessoas apareçam a queixar-se”, pois isso dificulta o tratamento e agrava os custos que, em 2008, atingiram os mil milhões de euros.
A diabetes em Portugal, em 2009, representou um custo de 1.500 milhões de euros (para todos os indivíduos com diabetes entre os 20 e os 79 anos).

Herbalife apresentação em Português

Oportunidade com Herbalife

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